Numa doce canção
de novembro ou fevereiro
outono ou primavera
tocar em suas mãos.
Como o som de um bolero
suave e sincero
Te quero , nos braços.
Do corpo cansado
da alma perdida
dos olhos amuados
seja o regaço.
Já não há pensamentos
sentimentos confusos
ou dor...
Somente, a certeza
dos rios que procuraram o mar
da sede saciada na nascente
Apenas, preciso te amar.
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